Sandra H. Pio da Silva – Psicopedagoga Clínica e Coordenadora Pedagógica em Escola de Educação Infantil
Por inclusão podemos entender o processo que leva as crianças com deficiência a participar da vida escolar com aceitação e integração ao meio, sendo respeitadas suas diferenças e estimuladas suas capacidades. Para isto a escola e a família deverão se ajustar e juntas decidirem qual a melhor estratégia para cada caso. Todos os profissionais envolvidos deverão estar capacitados para receber a criança e possibilitar que o ingresso e a permanência na escola sejam momentos de real aprendizagem e desenvolvimento.
A inclusão causa uma mudança na perspectiva dos educadores e professores, pois possibilita reconhecer a criança com deficiência como um ser importante para o grupo e não como um sujeito incapaz de aprender, produzir e tornar-se independente dentro de suas possibilidades.
Os educadores devem avaliar as potencialidades específicas daquela criança e respeitar o ritmo próprio devendo considerar que todas são capazes e todas enfrentarão dificuldades dentro de suas peculiaridades, independente de ser portador de uma deficiência, síndrome ou qualquer dificuldade.
Quando a inclusão da criança é feita adequadamente pela família e escola, seus coleguinhas estarão preparados para conviver com a diferença.
Cabe ao educador, ao professor, oportunizar situações tratando a criança da maneira mais natural possível, respeitando e ensinando sem expor, nem exigir que ela cumpra atividades que não esteja ainda capacitada, mas sim estimulando que realize o que é capaz e a partir destas conquistas estimular sempre mais. Deve ser este, o trabalho do professor com todos na sala de aula, e essa atitude proporciona à criança inclusiva e a seus colegas uma normalidade no contexto escolar, todos aprendem que cada um tem seu ritmo. Nem todos são bons em tudo e nem todos não são, tão bons em tudo.
Toda criança tem o desejo e o direito de ter oportunidades iguais na escola para que possa viver com dignidade. Cabe ao adulto estar atento às necessidades da criança, fortalecendo seu desenvolvimento e atendendo suas dificuldades com o objetivo de oportunizar aprendizagem e autonomia.
Não é possível simplesmente receber uma criança com deficiência e exigir que ela acompanhe o ritmo de seus colegas na sala de aula, sem um preparo adequado de todos na escola: professores, técnicos, funcionários e colegas.
Dois critérios devem ser respeitados:
- As crianças com deficiência devem participar das atividades do grupo tendo respeitadas suas limitações;
- A escola deve se adaptar e tornar-se acessível em termos de estrutura física e também de formação e atualização do corpo docente e funcionários em geral.
Nem todas as escolas estão preparadas para a Inclusão; receber a criança e não oferecer o tratamento necessário, não colabora para o desenvolvimento, nem torna esta escola inclusiva. Todos deverão se preparar, instruir, conhecer as necessidades, respeitar e oportunizar situações que integrem a criança no contexto escolar.
Muitas barreiras as crianças com deficiência terão de enfrentar na vida como todos nós. O primeiro contato com o mundo, fora do âmbito familiar, provavelmente será a escola, portanto precisamos preparar e capacitar os profissionais da Educação Infantil para que esse ingresso seja o mais prazeroso possível e que a criança aprenda a reconhecer suas potencialidades apesar das limitações e busque sempre mais, para tornar-se um ser com autonomia e ter uma melhor qualidade de vida ao ingressar no Ensino Regular com boa autoestima, adaptada ao meio e feliz.
Por inclusão podemos entender o processo que leva as crianças com deficiência a participar da vida escolar com aceitação e integração ao meio, sendo respeitadas suas diferenças e estimuladas suas capacidades. Para isto a escola e a família deverão se ajustar e juntas decidirem qual a melhor estratégia para cada caso. Todos os profissionais envolvidos deverão estar capacitados para receber a criança e possibilitar que o ingresso e a permanência na escola sejam momentos de real aprendizagem e desenvolvimento.
A inclusão causa uma mudança na perspectiva dos educadores e professores, pois possibilita reconhecer a criança com deficiência como um ser importante para o grupo e não como um sujeito incapaz de aprender, produzir e tornar-se independente dentro de suas possibilidades.
Os educadores devem avaliar as potencialidades específicas daquela criança e respeitar o ritmo próprio devendo considerar que todas são capazes e todas enfrentarão dificuldades dentro de suas peculiaridades, independente de ser portador de uma deficiência, síndrome ou qualquer dificuldade.
Quando a inclusão da criança é feita adequadamente pela família e escola, seus coleguinhas estarão preparados para conviver com a diferença.
Cabe ao educador, ao professor, oportunizar situações tratando a criança da maneira mais natural possível, respeitando e ensinando sem expor, nem exigir que ela cumpra atividades que não esteja ainda capacitada, mas sim estimulando que realize o que é capaz e a partir destas conquistas estimular sempre mais. Deve ser este, o trabalho do professor com todos na sala de aula, e essa atitude proporciona à criança inclusiva e a seus colegas uma normalidade no contexto escolar, todos aprendem que cada um tem seu ritmo. Nem todos são bons em tudo e nem todos não são, tão bons em tudo.
Toda criança tem o desejo e o direito de ter oportunidades iguais na escola para que possa viver com dignidade. Cabe ao adulto estar atento às necessidades da criança, fortalecendo seu desenvolvimento e atendendo suas dificuldades com o objetivo de oportunizar aprendizagem e autonomia.
Não é possível simplesmente receber uma criança com deficiência e exigir que ela acompanhe o ritmo de seus colegas na sala de aula, sem um preparo adequado de todos na escola: professores, técnicos, funcionários e colegas.
Dois critérios devem ser respeitados:
- As crianças com deficiência devem participar das atividades do grupo tendo respeitadas suas limitações;
- A escola deve se adaptar e tornar-se acessível em termos de estrutura física e também de formação e atualização do corpo docente e funcionários em geral.
Nem todas as escolas estão preparadas para a Inclusão; receber a criança e não oferecer o tratamento necessário, não colabora para o desenvolvimento, nem torna esta escola inclusiva. Todos deverão se preparar, instruir, conhecer as necessidades, respeitar e oportunizar situações que integrem a criança no contexto escolar.
Muitas barreiras as crianças com deficiência terão de enfrentar na vida como todos nós. O primeiro contato com o mundo, fora do âmbito familiar, provavelmente será a escola, portanto precisamos preparar e capacitar os profissionais da Educação Infantil para que esse ingresso seja o mais prazeroso possível e que a criança aprenda a reconhecer suas potencialidades apesar das limitações e busque sempre mais, para tornar-se um ser com autonomia e ter uma melhor qualidade de vida ao ingressar no Ensino Regular com boa autoestima, adaptada ao meio e feliz.
Sandra H. Pio da Silva – Psicopedagoga Clínica e Coordenadora Pedagógica em Escola de Educação Infantil