Adolescentes, pessoas com grande diferença de idade e mais velhas estão no grupo
Estados Unidos - Um estudo divulgado nesta terça-feira pela insituição "Autism Speaks", a maior multinacional em estudos sobre autismo, revelou um número surpreendente do transtorno em filhos de pais com grande diferença de idade e de mães adolescentes. O estudo também confirmou que pessoas mais velhas têm grandes chances de gerarem filhos autistas. A pesquisa foi feita com cerca de 6 milhões de crianças, em cinco países.
"Esse estudo é diferente de todos os outros", declarou o co-autor da pesquisa, Michael Rosanoff. "Fazendo a ligação entre registros de saúde em cinco países, nós criamos o maior banco de dados do mundo na pesquisa de fatores que aumentam o risco de autismo", completou.
No entanto, Rosanoff alerta que não é preciso alarde: "Apesar de a idade dos pais ser importante, a maioria das crianças nascidas de pais muito novos ou mais velhos, vai se desenvolver normalmente", adicionou o autor da pesquisa, Sven Sandin.
Apesar de estudos anteriores já terem identificado uma ligação entre idade avançada nos pais, muitos aspectos disso ainda permanecem sem resposta. Um exemplo disso é que alguns estudos revelaram que esse risco aumenta quando os pais são mais velhos, mas não as mães.
Em seu trabalho, pesquisadores buscaram identificar quais fatores contribuiriam mais para a síndrome. "Calculamos qual aspecto era o mais importante. Acabou sendo a idade dos pais, apesar de diferenças grandes entre um e outro também serem significantes", afirmou.
Autismo ocorre com cerca de 66% das crianças de pais com mais de 50, número qua aumenta em 28%. Já para adolescentes, o número é 18% mais alto.
Estados Unidos - Um estudo divulgado nesta terça-feira pela insituição "Autism Speaks", a maior multinacional em estudos sobre autismo, revelou um número surpreendente do transtorno em filhos de pais com grande diferença de idade e de mães adolescentes. O estudo também confirmou que pessoas mais velhas têm grandes chances de gerarem filhos autistas. A pesquisa foi feita com cerca de 6 milhões de crianças, em cinco países.
"Esse estudo é diferente de todos os outros", declarou o co-autor da pesquisa, Michael Rosanoff. "Fazendo a ligação entre registros de saúde em cinco países, nós criamos o maior banco de dados do mundo na pesquisa de fatores que aumentam o risco de autismo", completou.
No entanto, Rosanoff alerta que não é preciso alarde: "Apesar de a idade dos pais ser importante, a maioria das crianças nascidas de pais muito novos ou mais velhos, vai se desenvolver normalmente", adicionou o autor da pesquisa, Sven Sandin.
Apesar de estudos anteriores já terem identificado uma ligação entre idade avançada nos pais, muitos aspectos disso ainda permanecem sem resposta. Um exemplo disso é que alguns estudos revelaram que esse risco aumenta quando os pais são mais velhos, mas não as mães.
Em seu trabalho, pesquisadores buscaram identificar quais fatores contribuiriam mais para a síndrome. "Calculamos qual aspecto era o mais importante. Acabou sendo a idade dos pais, apesar de diferenças grandes entre um e outro também serem significantes", afirmou.
Autismo ocorre com cerca de 66% das crianças de pais com mais de 50, número qua aumenta em 28%. Já para adolescentes, o número é 18% mais alto.
"Nesse estudo, mostramos pela primeira vez o que é o risco de autismo ao invés de recorrer aos métodos convecionais"
Fonte: O Dia
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